Na música , um método é uma espécie de compêndio (resumo do mais indispensável de um estudo) para um determinado instrumento musical ou uma determinada maneira de tocar o instrumento. Um tratado já não resume tanto o assunto abordado, de forma a convencionar entre seu público alvo a arte e o manuseio do instrumento.
O método geralmente contem gráficos com a posição dos dedos (dedilhado ou digitação ou tablatura), escalas e numerosos e difirentes exercícios, por vezes simples études, em diferentes claves, em ordem crescente de dificuldade (= em progressão metódica) ou com foco em aspectos isolados , como fluência, ritmo, dinâmica, articulação e assim por diante. Às vezes, há também recitais, até mesmo com acompanhamento.
O método geralmente contem gráficos com a posição dos dedos (dedilhado ou digitação ou tablatura), escalas e numerosos e difirentes exercícios, por vezes simples études, em diferentes claves, em ordem crescente de dificuldade (= em progressão metódica) ou com foco em aspectos isolados , como fluência, ritmo, dinâmica, articulação e assim por diante. Às vezes, há também recitais, até mesmo com acompanhamento.
Estes métodos diferem desde livros de estudos que servem como um curso linear para um estudante seguir em uma orientação concistente, até os volumes de estudos não são tão compreensíveis.
Como é típico dos métodos instrumentais destinar-se ao uso como material didático pelo professor no apoio da aula instrumental ( ao invés de facilitar o auto-aprendizado ), geralmente nenhuma técnica de reprodução básica ou especial são encontradas. Instruções detalhadas a este respeito só são encontrados, em especial, em métodos auto-didatas.
Alguns métodos são especialmente adaptados para os alunos em determinados níveis de habilidade ou estágio de desenvolvimento psicossocial. Em contraste, um "método" completo (por vezes, em vários volumes), destina-se a acompanhar o aluno até que ele se torne um músico avançado.
Métodos de certos autores ou editores atingem o status de obra-padrão (refletindo as diferenças regionais e culturais) e são publicados ou reeditados por diferentes companhias e em diversos arranjos. A Método Suzuki é provavelmente o exemplo mais popularmente conhecido.
A seguir estão dois métodos de interesse histórico e de domínio público:
Título de trabalho: Médoto de Viola
Compositor: Eugenio Cavallini
Qde. de Seções: 3 seções
Qde. de volumes: 3 volumes
Ano da Primeira Publicação: 1845
Estilo da Peça: Romântica
Arranjado para: Solo de Viola, Viola e Piano
Conteúdo original:
- Parte 1ª – Elementi, Scale, piccoli Solfeggi e Studi progressivi (Exercícios Elementares e Progressivos)
- Parte 2ª – 24 Studi in Tuoni Minori (24 Estudos em Tonalidades Menores)
- Parte 3ª – Variazioni, Fantasie, ecc. con accompagnamento di Pianoforte (Peças para Viola e Piano)
1.Fantasia
2.Souvenir
3.Fantasia originale
4.Tema con Variazioni
5.Polacca
6.Fantasia originale
7.Tema Variato
8.Adagio Variato dell’Opera Poliuto
9.Serenata
Título de trabalho: Viola Method, Op.34
Compositor: Giorgetti, Ferdinando
Número do Opus/Catálogo: Op.34
Qde. de Seções: 3 seções
Qde. de volumes: 1 volume
Ano da Primeira Publicação: 1840
Estilo da Peça: Romântica
Arranjado para: Viola e Piano
Conteúdo original:
- Parte 1ª – Esercizi, Scale e Duetti (Exercícios, Escalas e Duetos)
- Parte 2ª – Sei Studi Caratteristici (6 Estudos Característicos para Viola e Braço)
1.Il Chiaccherone
2.Il Retrogrado (Overtura)
3.L’Irrequieto
4.Il Matto
5.Marcia Funebre
6.Il Tranquillo - Parte 3ª – Gran Solo in forma di Scena drammatica (Solo para Viola e Piano)
Fontes: Wikipedia.org, imslp.org